sábado, 25 de novembro de 2023

Vacinas salvam vidas


No período da pandemia eu me abstive de postar, passei por momentos bem delicados, até a perda de um dos meus tios preferidos, preferi não falar, mas eu posso falar, a carteira de vacina dos meus filhos estão em dia, sem titubear eu vacinei ambos, inclusive contra a covid, porque fiz isso? porque eu confio na ciência, como não confiar? as vacinas antigas que duravam 30 anos para serem feitas, com a tecnologia que estamos lógico que são confiáveis, se eu não acreditasse nisso, era melhor me deixar contaminar (o que não é o caso porque eu me vacinei nas duas gravidezes, na última contra o covid), não perdi tempo, meu filho já nasceu com a imunidade treinada contra o vírus (o que não isentou de vacinar contra a vírus após o nascimento).

Minha filha tem aicmofobia (até falei sobre isso aqui), mas com muita conversa, muito cuidado, ela tá começando a controlar o pânico, sim, é pânico, não é algo fácil pra ela, mas as vacinas estão sendo menos constantes (lembrando que ela fez tratamento para desaceleração da puberdade), tomando por 1 ano e meio hormônio, e como é que a Mari controla seu pavor, bem ela faz exercício de respiração e conta até 10, e não olha para a agulha, e a última vacina, ela usou este exercício para conseguir passar por mais um momento que lhe causa medo. 

Ontem (24/11/23), levei meus dois filhos para vacinar, a mais velha contra Meningite ACWY (para 11 anos) e o caçula para Influenza (ele tem 2 anos, e a campanha já começou), e ambos estão bem (após o chororô do medo da agulha de ambos, estão bem). Agora Mari só volta a tomar vacina em campanhas (se houver), e o meu menino a próxima será influenza nas campanhas, e da tabela obrigatória só com 4 anos.

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