segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Minha nada mole vida... de mãe

Chegou um momento na minha vida, que já li de tudo e nada tá conseguindo me fazer me conectar a pré adolescente que tenho em casa, educação positiva, psicologia infantil, coach de mãe, DE TUDO JÁ FIZ... e nada.

Há um ruido tremendo entre eu e minha filha, aquele bebê que me escutava e dançava conforme a música. Ultimamente estamos tendo dificuldade para que ela se concentre no que importa no momento, e focar nos estudos, ela simplesmente viciou em YOUTUBE, sim, é dia e noite virada no site, assistindo de todos os tipos de desenhos, vídeos curtos (como se fossem status), e tipo, não existe vida  além disso pra ela, e esse vício tem dificultado também até a interação dela com os colegas de escola.

Já me falaram e já li a respeito de tirar os filhos de frente das telas: 

Para ter uma relação saudável com a tecnologia


1 - Evitar a exposição de crianças menores de 2 anos às telas, sem necessidade (nem passivamente!);

2 - Crianças com idades entre 2 e 5 anos: limitar o tempo de telas ao máximo de 1 hora/dia, sempre com supervisão;

3 - Crianças com idades entre 6 e 10 anos: limitar o tempo de telas ao máximo de 2 horas/dia, sempre com supervisão; 

 

4 - Adolescentes com idades entre 11 e 18 anos, limitar o tempo de telas e jogos de videogames a 2-3 horas/dia, e nunca deixar “virar a noite” jogando;

5 - Não permitir que as crianças e adolescentes fiquem isolados nos quartos com televisão, computador, tablet, celular, smartphones ou com uso de webcam; estimular o uso nos locais comuns da casa;

6 - Para todas as idades: nada de telas durante as refeições e desconectar uma hora antes de dormir;

7 - Oferecer alternativas com atividades esportivas, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza, sempre com supervisão;

8 - Nunca postar fotos de crianças e adolescentes em redes sociais públicas, por quaisquer motivos;

9 - Criar regras saudáveis para o uso de equipamentos e aplicativos digitais, além das regras de segurança, senhas e filtros apropriados para toda família, incluindo momentos de desconexão e mais convivência familiar;

10 - Encontros com desconhecidos online ou off-line devem ser evitados. Saber com quem e onde seu filho está, e o que está jogando ou sobre conteúdos de risco transmitidos (mensagens, vídeos ou webcam), é responsabilidade legal dos pais/cuidadores;

11 - Em vez de tirar o celular da mão de seu filho, seja criança ou adolescente, converse com ele sobre os limites e instale aplicativos de controle de tempo de uso de celular. Em alguns apps dão aos pais a capacidade de bloquear determinado conteúdo acessado por seu filho

12 - Em vez de liberar as telas por mais tempo nos fins de semana, use este período em que a família tem menos compromisso para fazer alguma atividade juntos. Além de afastar os filhos das telas, a família se aproxima

13 - Para quem não pode sair todo fim de semana, outra dica é aproveitar para usar a tecnologia junto, sem ultrapassar o limite diário indicado por faixa etária. Vale jogar videogame para dois, assistir a um filme e discutir sobre ele etc

14 - Outra dica é usar brincadeiras lúdicas, como desenhar, ler livros, brincar com jogos de tabuleiros para preencher o tempo de seu filho e aproximá-lo de você

15 - Chame amigos de seu filho para fazer algo em sua casa. Assim, a diversão é garantida mesmo sem necessitar de telas para entreter

16 - Fique sempre atento ao que seu filho está acessando, principalmente na internet. Coloque-se sempre à disposição dele para ajudá-lo quando qualquer dúvida surgir

17 - Converse com o seu filho sobre os perigos que ele pode encontrar pela internet, como vídeos sobre violência, pessoas solicitando fotos e download de arquivos. Oriente seu filho a sempre conversar com você caso veja algo de errado na internet

18 - Preencha a semana de seu filho com atividades extracurriculares, pois toda vez em que eles estiverem ociosos, vão querer se entreter com alguma tela

19 - Os pais podem conversar com a escola de seus filhos sobre medidas que podem ser tomadas na unidade de educação a fim de alertar os alunos sobre os riscos de fazer consumo das telas sem nenhum tipo de limite

20 - De nada adianta brigar com o seu filho para ele sair da frente do celular, computador ou videogame se você faz exatamente o contrário. Nestes casos, dar o exemplo é mais que necessárioSe você tem uma dica que funcionou com você, me ajude, porque até estou pensando em procurar um psicologo (pra mim), pra ver se consigo mudar um pouco a minha filha.

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